quarta-feira, 12 de outubro de 2011

Medvedev e Chávez assinam tratado para construcão de usina nuclear


Acordo dos presidentes russo e venezuelano faz parte de um conjunto de tratados bilaterais entre os dois países



 Rússia e Venezuela assinaram nesta quarta-feira um tratado bilateral para promover o desenvolvimento de energia nuclear para fins pacíficos.
O acordo faz parte de um conjunto de tratados bilaterais assinados pelos dois países como parte da agenda da visita do presidente russo, Dmitri Medvedev, à Venezuela.
Medvedev esteve no Peru e no Brasil e deve ir à Cuba na sexta-feira, como parte de uma série de visitas oficiais à América Latina.
Pelo tratado assinado nesta quarta-feira, a Rússia vai auxiliar a Venezuela na construção de uma usina nuclear.
A cooperação militar entre os dois países também está na agenda da visita oficial de Medvedev.
Navios da Rússia e da Venezuela devem fazer exercícios militares no Caribe ainda esta semana.
Exercícios militares
Uma frota de navios russos chegou à Venezuela na última terça-feira para realizar exercícios militares conjuntos com a marinha venezuelana.
É a primeira vez, desde o final da Guerra Fria, que a Rússia realiza operações deste tipo na região, considerada uma área de influência dos Estados Unidos.
A frota é composta pelo cruzeiro de batalha nuclear "Pedro, o Grande", considerado um dos maiores navios de combate do mundo, o navio 'Almirante Chebanenko', entre outros navios de escolta.
A Rússia já é o maior fornecedor de armamentos para a Venezuela.
Desde 2004, a Venezuela tem investido US$ 4 bilhões na compra de armamentos russos. A aliança, considerada estratégica pelo governo de Caracas, permitiu a compra de 24 aviões de combate Sukhoi-30, 53 helicópteros de transporte e ataque e 100 mil fuzis de assalto 7,62 AK 103.
A visita de Medvedev ao continente faz parte da estratégia russa de estreitar laços diplomáticos e comerciais com os países latino-americanos.
Segundo o correspondente diplomático da BBC, Jonathan Marcus, Medvedev quer mostrar ao presidente eleito dos EUA, Barack Obama, que se os EUA podem fazer negócios e atuarem militarmente e diplomaticamente em países vizinhos da Rússia, então seu país também pode atuar na tradicional área de influência americana.
Brasil
Ainda nesta quarta-feira, durante o último dia da visita de Medvedev ao Brasil, o governo brasileiro confirmou a compra de 12 helicópteros de combate russos para Força Aérea Brasileira e afirmou querer aprofundar a colaboração tecnológica entre os dois países.
Além do contrato para compra dos helicópteros, os dois países também assinaram outros quatro atos. Um deles amplia o acordo de cooperação na área espacial, assinado por Brasil e Rússia em 2006.

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Comerciantes do Bom Retiro promevem boicote aos cartões


Centro comercial causa grande insatisfação aos clientes recusando-se a aceitar cartões de débito ou crédito
O centro comercial do Bom Retiro, para infelicidade dos consumidores, está em perfeito desacordo com as instituições de cartões de crédito. Há cerca de seis meses a recusa em aceitar cartões de débito e crédito vem aumentando gradativamente. Comerciantes promovem boicotes aos cartões devido às altas taxas de serviços. A maioria das lojas do centro comercial mais movimentado de São Paulo recusa-se a aceitar cartões de débito ou crédito e as poucas que ainda aceitam o meio de pagamento eletrônico, estipulam valores mínimos de gasto que vão de R$ 50,00 para cartões no débito e R$ 100,00 para cartões no crédito. Foram feitas diversas especulações, mas os donos dos estabelecimentos comerciais não comentam o assunto.  

 Para facilitar a desagradável informação aos consumidores, diversos avisos são colocados na entrada e vitrines principais das lojas. Na loja Malagueta, uma das mais movimentadas da José Paulino, podemos ver grandes placas que alertam o consumidor, “Não aceitamos mais cartões. Favor não insistir”.

Segundo declaração de uma gerente de loja, que só aceitou falar na condição de não ter seu nome identificado, “As taxas cobradas pelas operadoras dos cartões são caras. Quando chega a época de liquidação, deixamos de pegar, porque a maioria das peças é vendida a R$ 20,00, e alguns comerciantes a partir daí param de vez. Depois que um faz isso, os vizinhos vão atrás”.

Tal boicote não serviu de intimidação às operadoras de cartões. A MasterCard simplesmente não se manifesta, não respondeu às críticas. Em quanto isso, a Visa só diz que as porcentagens são compatíveis com os serviços prestados e mais nada. Já declaração de Ronaldo Agineu, economista de ACSP (Associação Comercial de São Paulo), que não condiz com determinadas operadoras, “Sempre há muita reclamação quanto às taxas, que giram em torno de 4% a 5% dependendo do segmento. O problema atinge mais os pequenos que não possuem poder de barganha para negociar. Periodicamente, aparecem movimentos de protesto localizados, os quais não conseguem resistir por muito tempo por causa da concorrência”.
Vitor Kwon (proprietário da Jinane) que aceita cartões, mas não quer mais recebê-los diz, “Fica difícil, a margem não suporta”.

Com isso, a circulação dos cheques aumentou, o que não gera segurança alguma aos comerciantes, apesar de dados estatísticos da Serasa afirmarem queda nas devoluções de cheques sem fundo. Segundo estatística de 2007, de cada mil cheques compensados, 19,5 foram devolvidos por falta de fundos, número 5,8 % menor do que em 2006. A medida provisória das lojas é a troca das maquinetas eletrônicas de cartões pelo sistema de consulta direta ao Serasa com máquinas que preenchem e conferem autenticidade. Exige-se cadastro, consultam-se informações pessoais com os terminais dos serviços de proteção ao crédito. Paulo Machado (proprietário da rede de lojas Gaspari) diz não se assustar com cheques sem fundo, “Estamos protegidos”.

Diante de tal situação, podemos ver a maioria dos consumidores muito insatisfeitos. Reagem negativamente às exigências das lojas. Declarações da Sra. Julieta Mendonça, costureira que vai à Rua José Paulino sempre que visita São Paulo, “Em pouquíssimas lojas conseguimos usar cartão, fica difícil assim para nós consumidores. Nos shoppings, ao contrário, há parcelamento em até quatro vezes sem juros”. Já Dona Izelte Borges, com a filha Bárbara, corria uma agência de banco a fim de sacar dinheiro, pois não trabalha com cheques e negando-se a sair com quantias muito altas em dinheiro dizia, “Viemos do ABC para comprar um vestido de festa, mas, apesar do alto preço, R$200,00, não pudemos pagar com cartão. Absurdo, ninguém sai com bastante dinheiro na carteira hoje em dia”.

De acordo com declaração dos comerciantes, os mesmos esperam que em breve esta situação seja resolvida. Enquanto isso, quem sofre as consequências são os consumidores.

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

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sexta-feira, 22 de abril de 2011

Gosto muito deste vídeo. Além da música contagiante, o Flash Mob foi muito bem feito.
Super interessante!


 


Bullying - Preconceito, Constrangimento e Violência


Um problema que aflige o mundo todo. Uma responsabilidade dos pais ou das escolas? A sociedade precisa se unir por meio de atitudes de mútuo compromisso educacional e social.

Num mundo em que a violência e os problemas psíquicos crescem a cada dia, o Bullying, comportamento agressivo entre os jovens estudantes, provém desde a educação que estes jovens recebem dentro de suas casas até a falta do monitoramento e controle dos mesmos dentro das escolas,  como também uma eventual punição. Trata-se de uma mistura da falta de orientação familiar quanto aos princípios básicos de moralidade, civilismo e ética sociais, com a negligência das escolas diante de tantos comportamentos agressivos, encarados como "comportamentos naturais". 

A sociedade dispõe de tanta informação e orientação por meio de noticiários, experiências do próprio cotidiano, artigos publicados na Internet, mas de nada adianta tantas informações e orientações, se não houver um esforço mundial em prol do assunto.
Histórias de terror, como o Caso Realengo”, não devem ser repetidas para que sirva de um empurrão à resolução de um problema como o Bullying.  Veja matéria contendo entrevista com a especialista americana Marlene Snyder, diretora de desenvolvimento do programa anti-bullying do Instituto Olweus em http://veja.abril.com.br/noticia/educacao/e-responsabilidade-da-escola-combater-o-bullying .
O mundo precisa se unir. Cada um fazendo a sua parte, o problema torna-se solucionável sim. Só depende de cada um de nós. Parcerias família-escola são um exemplo básico de como podemos fazer algo por nossos jovens. Medidas de prevenção para combater o Bullying, como os projetos aprovados por Parlamentares da Comissão de Educação e Cultura, também são um bom exemplo: http://ultimosegundo.ig.com.br/educacao/deputados+aprovam+medidas+contra+bullying+em+escolas/n1237704760638.html.






quinta-feira, 21 de abril de 2011

Use e Abuse da Sua Criatividade



 




Os Sete Desafios de Larry Page à frente do Google




Após assumir pela segunda vez o comando da maior empresa de internet do planeta, Larry Page encontra-se no desafio de enfrentrar e combater rivais fortes, como o Facebook, que tomou fatia importante do mercado; a Apple, com seus iPads e iPhones; e a Microsoft, que recentemente formalizou uma queixa contra o Google na comissão europeia antitruste. Na quinta-feira (14/04) ao divulgar o balanço do primeiro trimestre de 2011, o Google informou alta de 17,5% do lucro líquido, 54% do forte aumento das despesas e 6% na queda das ações da empresa.
Veja mais detalhes e os desafios que Page tem pela frente em http://veja.abril.com.br/noticia/vida-digital/7-desafios-para-larry-page-o-novo-ceo-do-google 

quarta-feira, 20 de abril de 2011

Curiosidade - O Primeiro Holligan




No princípio do século XIX, veio da Irlanda para a Inglaterra, mais concretamente para Londres, um irlandês irascível e sempre mal-humorado, chamado Patrick Hooligan.
Por onde andava, o Sr. Patrick Hooligan semeava a discórdia e resolvia todos os seus problemas com agressões e arruaças. Era, portanto, um provocador, que teve de ser preso por várias vezes.
Ainda hoje em dia, temos memórias de pessoas como esta, pois ficou-nos de herança o "Hooliganism" ou como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea, da Academia das Ciências de Lisboa o define, o "holiganismo" praticado por holíganes, ou seja, as "pessoas pertencentes a um grupo desordeiro que comete actos de violência em locais públicos, sobretudo em encontros desportivos".